Sorry, you need to enable JavaScript to visit this website.
Um grupo de pessoas sentadas ao redor da mesa, cada um tem uma taça de vinho de diferentes tipos, e estão brindando. A imagem

Brinde à saúde: 5 benefícios e 5 malefícios do vinho

Compartilhar
Atualizado em  novembro 2023

O vinho é uma das bebidas mais populares em todo o mundo, conquistando espaço e milhares de apreciadores ao longo dos anos. Mas, você já parou para pensar nos benefícios do vinho e como apenas uma taça da bebida pode ajudar a nossa saúde?

Para te apresentar todas as vantagens, preparamos um artigo completo sobre os principais tipos de vinhos, quais são os mais saudáveis e discutiremos os benefícios e malefícios que seu consumo pode trazer. Vem com o QBemQFaz!

Quais são os principais tipos de vinho que temos no mercado?

Se você já foi ao mercado em busca de um vinho para degustar, sabe que entre as prateleiras existe uma infinidade de tipos, cores, lugares e uvas dentro de garrafas diferentes. Para te ajudar a encontrar o vinho ideal, separamos algumas das opções mais conhecidas. Confira!

Vinho tinto

Este é o tipo de vinho mais consumido no Brasil, elaborado a partir do suco de uvas tintas. Entre suas variedades, destacam-se o Cabernet Sauvignon, Carmenère, Malbec, Merlot, Tempranillo, Pinot Noir e Syrah.

É importante dizer que, dentro da categoria de vinhos tintos, encontramos os secos e os suaves, sendo que estes últimos possuem adição de açúcar durante a produção.

Vinho branco

Embora não seja tão popular quanto o vinho tinto, o vinho branco ainda é muito apreciado. Ele pode ser elaborado a partir de uvas-brancas e tintas, com variedades como Chardonnay e Sauvignon Blanc.

Geralmente, é servido gelado e é uma excelente opção para acompanhar pratos à base de peixes, frutos-do-mar e sobremesas. Assim como no vinho tinto, os vinhos brancos também podem ser secos ou suaves!

Vinho rosé

Produzido a partir de uvas tintas com diversos métodos de vinificação, o vinho rosé é ideal para o verão, sendo normalmente consumido a uma temperatura de 8 graus Celsius.

Espumante

Muito apreciado em celebrações e eventos, o espumante é um tipo de vinho que contém gás carbônico dissolvido, dando um aspecto borbulhante e gaseificado. As principais uvas utilizadas na produção de espumantes são Chardonnay e Pinot Noir.

Vinho licoroso ou fortificado

Este tipo de vinho tem sua fermentação interrompida antes de ser concluída, devido à adição de aguardente vínica. Esse processo aumenta o teor alcoólico do vinho e oferece um sabor mais adocicado. Vinhos do Porto e Jerez são exemplos conhecidos dessa categoria.

O vinho pode ser incluso em uma dieta de emagrecimento?

Caso esteja se perguntando “existe algum vinho mais saudável para o consumo?”, saiba que a resposta é sim! Entre os tipos mencionados acima, o vinho tinto seco é considerado mais saudável e indicado para um consumo cotidiano.

Isso porque, ele possui uma concentração mais elevada de polifenóis, que são antioxidantes benéficos à saúde. Além disso, o vinho tinto seco é menos calórico e não recebe adição de açúcar durante o processo de produção.

Já a quantidade de calorias varia do tipo de vinho, se é seco ou suave. Confira na tabela abaixo, as calorias médias presentes em cada categoria:

Tipo de vinho

Calorias em uma taça (150 ml)

Espumante

130 kcal

Vinho tinto seco

130 kcal

Vinho branco seco

140 kcal

Vinho branco suave

150 kcal

Vinho tinto suave

150 kcal

Vinho licoroso

230 kcal

Portanto, é possível incorporar o vinho em uma dieta, desde que seja devidamente equilibrada, levando em consideração os benefícios e malefícios associados ao consumo frequente.

Atualmente, a recomendação do consumo diário é de, no máximo, uma taça para mulheres e duas taças para homens.

Conheça os 5 benefícios do vinho!

O consumo regular de vinho pode proporcionar diversos benefícios à saúde devido à presença de polifenóis, antioxidantes que desempenham um papel fundamental. Veja algumas das principais vantagens!

1. Proteção cardiovascular

O vinho é rico em polifenóis, incluindo taninos e resveratrol, conhecidos por suas propriedades antioxidantes. Essas substâncias ajudam a proteger o sistema cardiovascular, reduzindo o risco de doenças cardíacas e diminuindo o estresse oxidativo, promovendo, assim, uma saúde geral melhorada.

2. Prevenção do câncer

O resveratrol, encontrado no vinho, tem sido associado à prevenção de certos tipos de câncer. Ele age inibindo a multiplicação das células que podem desencadear o desenvolvimento da doença, proporcionando uma camada adicional de defesa contra o câncer!

3. Saúde cerebral

Além de seus benefícios cardiovasculares, a atividade antioxidante do vinho também se estende à saúde cerebral. O consumo moderado pode ajudar a prevenir doenças degenerativas, como o Alzheimer, contribuindo para a manutenção da função cognitiva.

4. Anti-envelhecimento e saúde da pele

Os polifenóis e o resveratrol presentes no vinho têm propriedades anti-envelhecimento e anti-inflamatórias. Essas substâncias não apenas combatem o envelhecimento precoce, mas também podem ajudar a melhorar a saúde da pele, combatendo problemas como acne e oleosidade cutânea.

5. Promoção da saúde intestinal

Os taninos e os flavonoides encontrados no vinho podem desempenhar um papel importante na saúde intestinal. Atuando como prebióticos, eles auxiliam no aumento da quantidade e da qualidade das bactérias benéficas no intestino, ajudando no equilíbrio da microbiota intestinal.

5 malefícios do consumo de vinho

É fundamental lembrar que, apesar dos benefícios associados ao vinho, ele contém álcool, e o consumo excessivo pode acarretar malefícios significativos para a saúde. Veja alguns deles:

  • Aumento do risco de cânceres:

O consumo exagerado de vinho está relacionado ao aumento do risco de diversos tipos de câncer, como o câncer de boca, mama, garganta, fígado e esôfago.

  • Problemas hepáticos:

O fígado é vulnerável ao excesso de álcool, certo? Então, o consumo abusivo de vinho pode levar a doenças hepáticas, como a esteatose (acúmulo de gordura no fígado) e a cirrose.

  • Comprometimento da saúde mental:

O álcool pode desencadear desordens mentais, incluindo depressão, ansiedade e problemas de memória, prejudicando o bem-estar psicológico.

  • Riscos para a saúde física:

O consumo excessivo e frequente de vinho está associado ao risco de obesidade e ao aumento das chances de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, representando uma ameaça à saúde física.

  • Sintomas agudos:

Após o consumo excessivo de vinho, podem surgir sintomas agudos desagradáveis, como vertigem, enjôo, dores de cabeça ou enxaqueca, sudorese e diarreia, prejudicando o seu bem-estar.

E fique alerta: o consumo de vinho não é recomendado para grupos específicos. Crianças, adolescentes, gestantes, lactantes, indivíduos com doenças crônicas como esteatose ou diabetes, bem como aqueles com histórico de abuso de álcool ou que estejam tomando medicamentos controlados, não devem beber álcool em geral.

Gostou do conteúdo e quer saber mais sobre alimentação, saúde e bem-estar? Acesse o QBemQFaz e leia artigos relacionados!


Perguntas frequentes

Qual a vantagem de tomar vinho?

A vantagem de tomar vinho de forma moderada, está relacionada aos seus antioxidantes, que podem beneficiar a saúde cardiovascular e reduzir o estresse oxidativo.

É bom tomar vinho todos os dias?

O consumo diário de vinho deve ser moderado, com até uma taça para mulheres e até duas taças para homens, para evitar os riscos do álcool em excesso.

É bom tomar vinho antes de dormir?

Tomar uma taça de vinho antes de dormir pode ajudar a relaxar, mas deve ser feito com moderação e não é recomendado como solução para problemas de sono.

Referências

Uma breve revisão sobre os benefícios e malefícios da ingestão de vinho. Unoesc, 2018.

Determinação de Compostos Fenólicos em Vinho: Uma revisão. Uel, 2013.

Vinho: uma revisão sobre a composição química e benefícios à saúde. Researchgate, 2012.

Vinho e saúde: uma revisão. Farmaceuticos org, 2004.

O QbemQfaz é um portal de conteúdos sobre saúde, nutrição, bem-estar e alimentação saudável da Nestlé. Os conteúdos desse site têm caráter informativo e não substituem o aconselhamento e acompanhamento médico, nutricional e de outros profissionais de saúde.